quarta-feira, 27 de abril de 2011

Encontro com a amiga Leila Ferreira

Leila Ferreira tem uma capacidade singular de observação – de recolher as melhores histórias e de fazer entrevistas com o tom saboroso da conversa informal. Mas, nem por isso o livro perde na potência da pesquisa jornalística, nos dados interessantes obtidos em pesquisas recentes da psicologia, da sociologia, da medicina.
Dessa maneira, costurando informações científicas, divagando, conversando, a autora propõe uma pequena revolução: num mundo abarrotado de e-mails e telefones celulares, de pouca cortesia e muitas dietas, cheio de ambição e consumismo transformar os gestos do cotidiano, aqueles que nos prendem e sobrecarregam sem sequer nos dar a chance de perceber as coisas boas da vida.
O simpático e aconchegante restaurante Santafé, foi o cenário para um encontro entre amigos com um bom papo e muita descontração.
Na foto abaixo Leila Ferreira com meu querido amigo Carlos Nunes:

Leila Ferreira é uma pessoa leve. Viajou o mundo investigando a leveza. Com seu apurado senso de humor, nos conta histórias inesquecíveis e fala do que descobriu. Ou do que nunca vai descobrir. Lendo o livro, ri, me emocionei e fiquei com uma esperança danada em dias melhores.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Mamma Mia

Hoje fui com meu amigo Bruno Motta assistir o espetáculo Mamma Mia, no teatro Abril na avenida Brigadeiro. Primeiro me vislumbrei com o cenário e a luz. Quando ouvi a orquestra tocar ao vivo arrepiei dos pés a cabeça. Aí não teve outra, as lágrimas rolaram. Também ri muito com as personagens Tanya e rosie. Quando você tiver um tempinho de vir a São Paulo, não deixe de conferir este espetáculo maravilhoso e emocionante, ao meu ponto de vista melhor que o filme.



sexta-feira, 15 de abril de 2011

Pré-estreia do filme "Amor?"

Ontem tive o prazer de participar do vídeo-Chat do portal UAI, com a participação do diretor do filme Amo? João Jardim, a atriz Júlia Lemmertz e o ator Ângelo Antônio. Mais tarde conferi a pré-estreia do filme no Belas Artes com um super bate papo do projeto Sempre Um Papo.
Eu recomendo o filme.

O Despertar

Quando acordei percebi que não estava sonhando. Eu estava mesmo dentro daquele trem.
Olhei para o lado e não encontrei Sodalita.
- Será que ela era fruto da minha imaginação? - Perguntei. Mas logo vi que não. Ela estava voltando do toilete.
- Bom dia Davi. Como dormiu? Sente-se melhor?
- Sim. Mas estou um pouco confuso. - Respondi.
- Confusão é algo que precisamos controlar, pois quando ela interfere em nossas decisões ficamos... Sempre confusos!
Dizendo estas palavras Sodalita terminou sua frase aos risos. Seu senso de humor é muito peculiar. Mas ela conseguiu causar em minha cabeça um enorme furacão com apenas algumas palavras que disse.
Pedi licença a ela e me dirigi para uma janela aberta que ficava nos fundos do vagão. Quando apoiei meu braço sobre a janela o trem adentrou em um enorme túnel escuro e frio com goteiras que caiam sobre meus braços.
Comecei a ter uma enorme vontade de chorar, de me esvaziar dos meus medos. Foi exatamente o que fiz.
- Vou assumir apartir de agora todas as atitudes que tomar para minha vida. Não vou deixar ninguém mais me controlar e se alguém quiser ficar comigo vai ser do jeito que eu sou. Não haviam mais as lágrimas. Me senti forte naquele momento e uma nova pessoa parecia surgir dentro de mim.
Queria descer do trem, pois havia conseguido o que queria. Estava forte novamente para enfrentar o mundo e ser feliz. Corri para meu assento e perguntei para Sodalita como parava o trem. Quando seria a próxima parada, pois eu estava ótimo e suas palavras me abriram a cabeça. Meu rosto estampava um enorme sorriso quando Sodalita me questionou:
- O que está fazendo Davi? Acretida mesmo que tenha conseguido resolver todos os seus problemas?
- Sodalita estou me sentindo forte, corajoso e pronto para tomar todas as decisões de minha vida.
- O seu problema é que você não entendeu nada do que eu lhe disse Davi. Acalme-se e sente aqui do meu lado. Há quanto tempo estamos neste túnel? Acha mesmo que em três minutos você conseguiu resolver todos os problemas de sua vida? Você tem apenas vinte e três anos de idade!

Uma luz começou a brilhar no início do túnel e em poucos segundos a claridade deixava toda aquela escuridão para trás. Naquele momento percebi que se eu quisesse sair daquele trem resgatado eu teria que passar bem mais que três minutos dentro de um túnel.

Comecei a controlar minha ansiedade, planejar um dia por vez passou a ser meu primeiro exercício. Todas as tardes sentava com Sodalita a beira da janela dos fundos e observávamos o pôr do sol. Em meio as montanhas verdes e os lagos azuis os raios solares se despediam de mais um dia tranquilo.
Já haviam passado oito dias que viajava naquele trem e tudo estava do mesmo jeito até aquele homem da capa preta aparecer com seu chapéu fazendo sombra em seu rosto.
- Venho me apresentar a vocês. Meu nome é Emanuel e eu sou o maquinista deste trem. Cada um de vocês terá o momento certo de descer e venho informar que o primeiro desembarque se aproxima.
Meu coração esfriou naquele momento. Não sei dizer ao certo se foi por ter ouvido a voz de Emanuel, grave e amedrontadora, ou se foi por saber que a qualquer momento o trem iria parar e eu poderia descer dele.

Já me sentia melhor. Estava mais confiante e menos ansioso. Mas ainda não era o suficiente, queria aprender mais. Queria me tornar uma pessoa melhor.
- É chegada a hora Davi. Meu papel em sua vida se cumpre aqui. Devo descer nesta próxima parada.
- O que está dizendo Sodalita? Você não pode ir agora! Como vou ficar aqui neste trem sozinho?
- Você não está sozinho Davi. Olhe a sua volta, veja quantas pessoas ainda tem neste trem.
O barulho dos freios das rodas arranhavam meu peito e diziam que era hora da despedida.
Enquanto o trem parava eu me lembrava rapidamente dos conselhos, das conversas, dos momentos em que Sodalita me fazia refletir sobre minha vida e me lembrei que era hora de mostrá-la que aprendi a ter coragem. Imediatamente o momento deixou de ser uma despedida e passou a ser um momento de gratidão.
- Obrigado por ter deixado um pouco de você aqui comigo, Sodalita.
E para que eu não me esquecesse dela, ela segurou em minhas mãos e colocou uma pedra de cor azul royal com veios brancos, me dizendo que aquela pedra representava todas as coisas que ela me disse naqueles oito dias de convivência.

O trem parou e Sodalita foi a única pessoa que vi partir naquela estação.

Emanuel veio em minha direção e sem pronunciar nenhuma palavra abriu a porta que estava trancada e dava acesso ao segundo vagão do trem.

#2 - O Primeiro Vagão

Assim que entrei pude reparar que não se tratava de um trem comum. Não tinha acesso aos outros vagões, meu acesso estava restrito somente àquele espaço. Observando melhor, vi que tinha uma porta que dava acesso ao vagão seguinte, mas ela estava trancada. Quase imperceptível.

Não havia nenhuma marcação de assento no meu bilhete da passagem. Olhei para os lados e já haviam pessoas sentadas em quase todas as poltronas. Não queria dividir meu assento com mais nenhuma pessoa, mas na falta acabei dividindo com uma senhora idosa. Quando lhe pedi licença para me sentar, percebi que o lugar seria ideal pois ela parecia não gostar muito de conversar e tudo que eu queria naquele momento era ficar em silêncio.

Inclinei o assento e comecei a observar o teto do vagão. Tinham frases escritas que pareciam se movimentar conforme a luz do sol refletia nelas. Haviam também desenhos de rosas que hora ficavam vermelhas, hora amarelas, hora rosas. No corredor tinha um tapete que mais parecia com um gramado de campo de futebol, aparado e verdinho. Lembrei que eu estava descalço, que tinha largado meus sapatos para trás. Com jeitinho e discretamente estiquei minha perna esquerda e com a ponta do pé senti o quanto era macio o tapete do corredor. O assento era confortável, tinha espaço suficiente. Em cima da minha cabeça tinham uns botões de luz, de ar e uma pequena caixa de som que ficava tocando uma música bem baixinha. Do meu lado a senhora sentada não tirava os olhos das paisagens montanhosas que passavam pela janela.

- Como a senhora se chama? A senhora vai para onde? - Perguntei.

Ela permaneceu calada, como se eu não estivesse ali do seu lado.

Comecei a lembrar de como tudo aconteceu muito rápido na minha vida. Agora eu estava dentro de um trem e não tinha nenhuma noção de quando ele iria chegar ao meu destino, nem mesmo em que momento eu iria descer dele. Pensei nas pessoas e nas coisas que deixei para trás. Nas possibilidades. Meus sentimentos estavam confusos novamente, precisava me controlar.

- Sodalita!

- Como?

- Eu me chamo Sodalita. - Disse a senhora sentada ao meu lado.

- Você me parece bastante ansioso. Qual o seu nome rapaz?

- Davi.  E sim, eu estou bastante ansioso.

- Pois bem meu jovem, você precisará controlar sua ansiedade. Nossa viagem será longa e as coisas que lhe acontecerão aqui serão transformadoras.

#1 - Passagem de Ida Sem Volta Para Um Lugar Chamado Resgate

Aqui, neste exato momento, com as mãos suando e os nervos a flor da pele, vou começar uma nova história.

Todos me perguntam: E depois? Pois vou dizer o que aconteceu depois.

A necessidade de me encontrar, de saber quem era o Davi que existia dentro de mim, se tornou tão grande que sentir a brisa batendo no rosto a beira de um oceano azul e turbulento já não era mais suficiente. Precisava de mais, muito mais.

Fui para uma festa, ouvi músicas e músicas, me espetei em todos os espinhos que esbarrei, chorei e dancei a noite inteira e acabei me esquecendo de descobrir mais sobre mim. Sujei minhas mãos e larguei meus sapatos pelo caminho. Adiante um velho espelho, já desbotado e com velhas manchas cinzentas que mais pareciam estar contaminando a imagem refletida, refletia uma imagem que eu já não reconhecia mais. Seria eu mesmo ou uma outra pessoa dentro de mim refletida num espelho velho?

As pessoas pareciam estar se divertindo. Eu estava me divertindo. Ou me perdendo?

O que mesmo eu estava procurando?

Achei um copo de gim com guaraná, tomei e em poucos segundos encontrei todos, menos a mim. Não estou conseguindo respirar! Deve ser o calor. Mas é inverno e está chovendo. Está tudo rodando.

Quero dar uma volta e respirar um pouco e tentar achar o Davi que deixei para trás.

As ruas estão molhadas e o asfalto escorregadio, aquela música não sai da minha cabeça, as lágrimas tomam meu rosto e uma voz dentro da minha cabeça não pára de me condenar e me perguntar: Quem é você? O que está fazendo?

Aquelas pessoas já ficaram para trás, estou sozinho agora.

E algo parece brilhar diante de meus olhos neste momento. É uma espécie de papel com letras brilhantes.

A dose de gim com guaraná não me permite conseguir ler o que está escrito. Forço meus olhos e consigo ler algo parecido como "Passagem Para Algum Lugar".

Tudo que eu precisava naquela hora era de me mandar para algum lugar onde não conhecesse ninguém, pois só assim eu poderia me conhecer.

Olhei ao meu redor e percebi que estava a um quarteirão de uma estação de trem, o dia estava clareando e conforme a luz do sol batia no bilhete que eu estava segurando ele brilhava ainda mais.

Foi quando li as seguintes palavras: Passagem de Ida Sem Volta Para Um lugar Chamado Resgate.

Quase não acreditei, era a chance que precisava para me conhecer. Os portões se abriram e algumas pessoas apressadas começaram a entrar nos vagões. Ao meu lado uma senhora com algumas bolsas nas mãos se preparava para entrar quando um homem trajando uma capa preta e um chapéu disse-lhe:

- Senhora não é permitido levar bagagens. Preciso que a senhora deixe tudo aqui e embarque somente com a roupa do corpo.

Ela ficou assustada, mas a vontade de embarcar naquele trem era tão grande que ela jogou suas bolsas ali mesmo e, após enxugar as lágrimas de seu rosto, segurou com as duas mãos firme nos ferros das laterais da porta do vagão e com impulso jogou seu corpo para dentro.

Demorei um pouco mais do lado de fora do trem, pois queria observar as pessoas que estavam embarcando naquela viagem que não teria volta. Eram pessoas muito parecidas comigo, quase todas com uma tristeza nos olhos e com a cabeça baixa.

O trem começou a andar lentamente e, percebendo que talvez eu não teria uma outra oportunidade, corri e entrei no primeiro vagão dos sete vagões que tinha o trem...

Saudades dos 23

Eu estava vasculhando, revirando minhas antigas fotos e deparei com esta montagem. Meus vinte e três anos...

Com a expressão de uma pessoa centrada, mas com a cabeça de um jovem que descobria o mundo e não sabia o que queria ao certo. Faculdade... Escola de artes cênicas, trabalhar, escrever um livro e contar minha história, manter o corpo em forma, chorar e sorrir, apaixonar. Mais ou menos assim era minha cabeça aos vinte e três anos. Não mudou muito! Mas já consegui resolver muitas coisas.

Divido com vocês um pequeno fragmento dos meus vinte e três anos.

A foto é de Carlos Altman.

Campanha Todos Contra a Pedofilia

Semana passada gravei um video para o amigo Casé Fortes, promotor de justiça e um dos responsáveis pela campanha "Todos Contra a Pedofilia". Ele vem lutando pela prevenção e combatendo os crimes ligados à pedofilia, na defesa dos direitos da criança e do adolescente.
Caso você saiba de alguma criança ou adolescente que esteja sofrendo algum tipo de abuso ou violência sexual, ligue para o número 100 e faça a denúncia de forma sigilosa. Não tenham medo nem vergonha.

Uma Matéria que "ainda" não foi ao ar!




Há 15 anos você nasceu

Oi Filho. Acordei hoje com uma enorme vontade de te dizer um montão de coisas...
Todos os anos no dia 22 de dezembro eu volto no tempo e me lembro do dia em que você nasceu. Você era bem pequenino, te segurei nos braços e mesmo sem entender direito o que estava acontecendo eu te amava de uma forma muito linda. Depois você foi crescendo e eu a cada dia aprendia mais com você. Aprendia com o seu sorriso e com o seu jeito carinhoso de me chamar "paiêêê".
Lembro das brincadeiras pelos corredores do apartamento, das manotas que eu dava quando resolvia jogar futebol no video game - Não entendo nada de futebol rsrsrs. E você sorria com o sorriso mais gostoso, sem me reprovar e curtindo toda aquela bagunça que só a gente sabia fazer.
Filho, hoje faz 15 anos que você nasceu e 8 que não convivemos um com o outro, mas sempre que chega esta data tudo o que eu desejo é ter um pouquinho deste tempo para te abraçar, para estar com você e fazer entender as coisas que não foram entendidas.
A verdade é que eu te amo muito e nada do que aconteceu mudou em mim aquele pai herói que você se orgulhava dizer e escrever. Hoje quem lhe escreve aqui ainda é este herói que está lutando muito para mostrar o quanto te ama. Desejo na data de hoje com toda a minha fé que você tenha saúde, alegrias, sucesso e que em um tempo não tão distante possamos comemorar juntos esta data.
Feliz Aniversário!!!

Davi Castro fala do livro Tia Rafaela no Superpop

Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:


Parte 5:


Parte 6:


Parte 7:


Parte 8:


Parte 9:


Parte 10:

Entrevista ao Site eBand

Confiram na íntegra a entrevista que dei ao site eband. Abaixo uma prévia:

Desabafo

Quero aproveitar este meu espaço para fazer um desabafo:

Semana passada assisti no programa "A Tarde é Sua" com a apresentadora Sônia Abrão, o relato da mãe e da garota que sofreu os abusos da professora de matemática Cristiane Teixeira Maciel Barreiras, de 33 anos. Fiquei com muitas palavras engasgadas ao assistir o depoimento da menor.

Quando vi a menina dizer que estava apaixonada pela professora e que fez tudo porque quis, lembrei-me de toda a situação que vivi. E é assim mesmo.

O doente (pedófilo), age de tal maneira que faz a criança acreditar que ela consentiu toda a situação. Seduz de forma que a criança fique com medo de perder o convívio com ele e se sentir culpada.

Eu não preciso relembrar o caso da professora com a aluna, até mesmo porque ela está estampada em vários jornais e revistas.

Mas quero deixar claro que está professora está presa porque ela não tem nenhuma influência. Para ser mais claro, não tem um pai que seja juíz.

Quando minha mãe foi à Delegacia de Mulheres denunciar o abuso da Rafaela, ali estava uma mãe desesperada, pedindo justiça. Mas a justiça estava do lado da Rafaela. Minha mãe viu todas as denúncias desaparecerem, as testemunhas se calarem e qualquer tipo de prova que comprovasse o crime da Rafaela sumir.

Infelizmente vivemos num país onde quem tem mais dinheiro e poder prevalece. Depois que lancei meu livro, pareço estar num enredo de um filme bastante absurdo. Todos os dias vejo notícias de professores que estão agredindo seus alunos, professoras que abusaram sexualmente de alunas, de pais que estão agredindo seus próprios filhos enquanto deveriam estar cuidando e amando eles. Todas estas pessoas estão pagando pelos seus crimes. Mas e aquelas que cometem os mesmo atos, mas têm influências na justiça? Será que estas pessoas um dia vão pagar? Ou será que vamos continuar vendo pessoas venderem seu silêncio e colocando a verdade debaixo de panos quentes?

Cansei de ouvir dizer que uma criança tem responsabilidade por seus atos. Uma pessoa precisa estar no limite de sua insanidade para dizer que uma criança, seja ela de 11, 12, 13 ou até de 16 anos de idade, saberia analisar corretamente suas escolhas, principalmente aquelas envolvendo sua sexualidade. E tão criminoso quanto o pedófilo é o adulto que, com a tutela de uma criança, se omite, dizendo acreditar que aquela criança é capaz de realizar tais escolhas.

Fotos Lançamento livro Tia rafaela





















Entrevista no Programa Brasil Das Gerais

No dia 03 de novembro participei do programa Brasil das Gerais, onde discutimos sobre o assunto "A violência sofrida na infância". Acredito que quanto mais falarmos sobre este assunto, menos casos de agressão à criança ficarão ocultos.

Agradeço toda a equipe do programa Brasil das Gerais e parabenizo a Roberta Zampetti pela coragem de trazer em seu programa um assunto tão polêmico, que no meu parecer a mídia se mostra bastante receosa em tratar.

Espero que gostem da entrevista aqui abaixo. Dêem sua opinião sobre o assunto nos comentários.

Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:

Entrevista no Programa Brasil Das Gerais

No dia 03 de novembro participei do programa Brasil das Gerais, onde discutimos sobre o assunto "A violência sofrida na infância". Acredito que quanto mais falarmos sobre este assunto, menos casos de agressão à criança ficarão ocultos.

Agradeço toda a equipe do programa Brasil das Gerais e parabenizo a Roberta Zampetti pela coragem de trazer em seu programa um assunto tão polêmico, que no meu parecer a mídia se mostra bastante receosa em tratar.

Espero que gostem da entrevista aqui abaixo. Dêem sua opinião sobre o assunto nos comentários.

Parte 1:
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Parte 2:
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Parte 3:
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Parte 4:
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Entrevista Portal IG

Ontem dei uma entrevista ao Portal IG. A jornalista Carina Martins foi super simpática ao me entrevistar. Me senti super a vontade com ela ao telefone e pela nossa conversa pelo email. O resultado foi uma matéria super bacana e que já está dando o que falar no portal IG. Para você que ainda não conferiu a matéria pode clicar aqui no link do portal IG e conferir na íntegra.
O meu obrigado a todos que comentaram a matéria e a jornalista Carina Martins pela coragem de trazer a mídia um assunto tão polêmico.

Nas livrarias


Estava eu passando na porta da Saraiva do Diamond Mall e vejam com o que me deparei… Eu estava ao lado de Ingrid Betancourt!
Fiquei tão emocionado que tirei uma foto e postei aqui para vocês verem: